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Registros do dia-a-dia de quem busca uma vida saudável e doce, com uma pitada de magia.

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NA BALADA

A gente se dá conta de estar envelhecendo quando, depois de anos, decide ir pra balada e não encontra nada apropriado no guarda roupa. Tudo que existe são trajes para trabalho ou passeios diurnos. Constatar isso numa sexta-feira à noite chega a dar vontade de, na manhã seguinte, entrar na loja mais próxima e comprar pelo menos um par de saias curtas, algumas blusas decotadas e vestidos descolados. Vontade que, felizmente, passa logo diante de uns bons filmes da locadora.

Mesmo assim fica a lembrança de muitas noites curtindo em ambientes extintos de Palmas, como as boates Excalibur, Sampa, Cabanas, e outra que esqueci o nome e ficava na parte de cima de um predinho, na saída pra Paraíso. Não lembro também do nome de uma bar com Karaokê (no tempo que isso foi febre), que havia na Av. JK.

Bom mesmo é constatar que se curtiu tudo que havia pra aproveitar no tempo certo!

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O DOCE MAIS DOCE


O segredo de um bom doce de batata doce é muito suor e músculo. Minha mãe já dizia que esses doces de massa davam trabalho pra uma tarde inteira, mas quando o braço que mexe o doce é o nosso, tudo fica bem mais árduo. Ela sempre fazia um doce de abóbora com côco que amávamos, na infância. Ótimo pra comer com pão caseiro (que mamãe também fazia). Então foi minha vez de labutar em volta da panela. Dessa vez com a batata doce como ingrediente central, leite e o mínimo de açúcar (só para caramelizar). Após horas de esforço e algumas leves queimaduras devido aos constantes respingos, confesso que ficou bom. Ótimo pra comer com pão.

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